Escola Sesi Eraldo Giacobbe

Inspirada nos direitos à aprendizagem, a Escola Sesi Eraldo Giacobbe possui proposta educacional focada em desenvolvimento de competências, voltada para o mundo do trabalho e para a excelência.

As Escolas SESI apresentam, como alguns de seus princípios, a contextualização e a interdisciplinaridade, o que pressupõe que o aluno possa, ao longo dos três anos do ensino médio, descobrir, criar e inovar.

A carga horária das Escolas se organiza em turno estendido, possibilitando que os alunos desenvolvam projetos relacionados a temas da atualidade, à tecnologia, à ciência e à arte. Os espaços e os tempos das Escolas reconhecem e respeitam as culturas juvenis; assim, para contemplar ou se aproximar dos projetos de vida dos jovens, a Escola elege (numa participação conjunta entre equipe diretiva e alunos), dentre os professores das áreas de conhecimento, aqueles a que se nomeia professores articuladores, os quais acompanham os alunos na construção de seus projetos de vida, de estudo e de trabalho.

As Escolas SESI propiciam também grande aproximação com as famílias, por meio, por exemplo, de frequentes e ativas reuniões de pais.

Suas atividades pedagógicas são organizadas para que todos os alunos têm condições sempre de aprender mais.

Assim, além do planejamento de atividades a partir de situações-problema, solucionadas em equipe, além da proposição de projetos, há momentos específicos para o que se nomeia de estudos de reconstrução. Neles, a partir do processo de avaliação contínua, são propostas atividades variadas, diferentes das apresentadas até o momento, considerando os vários níveis de aprendizagem dos alunos.

Para alunos com muitas dificuldades num conjunto de descritores, são propostas atividades de reconstrução; outros necessitam de atividades que reforcem o que já estão aprendendo; outros, ainda, embora estejam apresentando desempenho adequado, são instigados a realizar atividades de apoio e para aqueles que estão apresentando bom desempenho lhes são propostos desafios, a fim de que sintam motivados a querer aprender cada vez mais. Ressalta-se que estes momentos de reconstrução não coincidem com os critérios de avaliação formal, isto é, não são considerados momentos de recuperação.