EMEF Prof. Antônio Duarte de Almeida
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No início de 2017, a escola paulistana rompeu com o currículo tradicional, criando o Projeto Duarte, que passou a organizá-la por áreas de conhecimentos, potencializando assim os componentes de aprendizagens, tempos, espaços e interações. Em suma, o trabalho passou a seguir os seguintes princípios: democracia, autoria, autonomia, corresponsabilidade e investigação – todos desencadeadores da educação integral.
Com a nova configuração, adotou-se a metodologia por projetos de trabalho, por meio da qual o corpo docente e estudantes selecionam temas a serem desenvolvidos pelas áreas de conhecimento. No Ensino Fundamental II, estas áreas são: Humanas, Exatas, Linguagens, Integradora, Mídia-educação e Ciclo de alfabetização. Para o Ensino Fundamental I, os projetos são interdisciplinares.
O Projeto Duarte também reconfigurou os tempos, espaços e interações na escola, partindo do entendimento de que os estudantes aprendem em tempos e espaços diferentes e a partir das interações com o corpo docente e outros estudantes. Portanto, todos os espaços da escola são vistos como lugares de aprendizagem e são ocupados pelos sujeitos que constroem a comunidade escolar.
No tocante à intersetorialidade, a escola mantém uma boa relação com outros equipamentos do entorno como o posto de saúde, as organizações da sociedade civil locais, entre outras. Mas manifesta o interesse de que este diálogo se estenda ainda mais por meio de parcerias com outros agentes, instituições e secretarias do território.
Saiba quais são as escolas e organizações educativas que inovam e quais são as ações que elas desenvolvem para melhorar a educação no Brasil.