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Causava-me perturbação o fato de, em meados da pandemia de 2020, professores e desgovernantes da educação propusessem o “regresso às aulas”
As empresas de ensinagem poderiam prescindir de “auleiros”. Mas, nas escolas da aprendizagem, os professores ainda eram indispensáveis, insubstituíveis.
Em 2011, rumei a Cotia para ajudar a criar a Escola do Projeto Âncora. Os obstáculos a transpor eram imensos – a maldade humana, o assistencialismo, a ignorância – e o projeto foi destruído.
Em artigo, o educador indaga sobre a relação entre tempo e escola: por que razão uma aula dura 50 minutos? Por que são duzentos os dias letivos, se nós aprendemos nos 365 dias de cada ano?
Chegamos a um nível tal de adoecimento [individual e coletivo] e de imperativo da cultura do medo, que nosso maior desafio no século XXI passou a ser reaprender a amar.
Para José Pacheco, o adestramento não define a educação e a educação é incompatível com a organização autoritária da vida. Em carta aos netos, o educador reflete sobre a falácia da escola militarizada
Em carta aos netos, José Pacheco reflete de modo crítico sobre as novas tecnologias e seu uso na escola como sinônimo de inovação.
José Pacheco lança livros “Inovar é assumir um compromisso ético com a educação”, “Diálogos Educacionais: carta de princípios da Rede Nacional de Educadores” e “Reggio Emilia e Ponte: a gênese de novas construções sociais de aprendizagem”.